terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Os paradoxos do Direito

A partir de Agosto de 2011 eu (teoricamente) estarei em contagem regressiva pra me tornar um bacharel em Direito. No meio do ano eu acabo o quarto ano/oitavo périodo do curso, faltando então um ano pra apresentar o TCC/ter a festa de formatura/pegar o diploma.

4 anos se passaram, e mesmo achando que fiz Direito mais por medo que qualquer outra coisa (afinal, é um curso que, você conseguindo se estabelecer na profissão, garante uma estabilidade financeira tremenda, e quem não quer isso, hein? Falando sinceramente e sem hipócrisias) e mesmo não me achando muito a cara do negócio, acabei por gostar do curso. Digo, eu estou aprendendo como a vida se regula no ambito legal, aprendendo o porque de eu ter que fazer certas coisas, pagar certas coisas, usar certas coisas.

E isso é instigante, e embora eu não seja o aluno mais aplicado e mais estudioso eu gosto de APRENDER.

Enfim, mas ai chega o ponto crucial desse texto, os paradoxos do Direito. O Direito visa, segundo o que aprendi, garantir justiça, igualdade(e etc.) para as pessoas. Indo num dicionário, você vê que justiça é estar em conformidade com o Direito, com o que é certo, é ser justo. Mas ai vem a pergunta, será que as pessoas conseguem ver isso?
A TODOS é garantido um devido processo legal, com todos as fases do processo, e deve ser visto ALÉM do bem e do mal. Mas ninguém entende isso.
Claro que, é muito difícil você se colocando na situação por exemplo, da mãe de um rapaz assassinado por outro não ter raiva do advogado que está defendendo aquele ''safado, bandido, que merece morrer'', eu mesmo entrei na faculdade com um certo nojo desses advogados defensores de bandido.


Mas agora vejo que não é bem assim, o Direito trabalha com o que é justo, mas o que é justo no Direito é relativizado, e ai está o paradoxo. O que é justo pra mim pode não ser justo ao meu vizinho, principalmente quando se tratam de vidas ceifadas por pessoas por pura maldade.
O problema é que viver em uma democrácia é isso gente, é você, em seu próprio detrimento, garantir que o outro tenha tudo que lhe é oferecido pela Lei Maior. Você está garantindo para outrem algo que pode precisar num futuro distante. Afinal, vai que você precise matar alguem? por legitima defesa até. Você VAI ser tratado como bandido, seu advogado vai ser tratado como mero advogado de bandido, mas você não quer perder suas garantias, quer?
Pra nos tornarmos uma democracia de verdade, as pessoas precisam perder essa visão torpe dos advogados ''de bandido'' (claro que, tem ~aqueles~ que são corruptos, usam as prerrogativas pra ajudarem, esconderem, acorbetarem, e isso é INACEITAVEL)

Mentiria se dissesse que hoje eu perdi todo meu preconceito com advogados DE DEFESA, ainda tenho, mas procuro perder isso, afinal, eu daqui 1 ano e meio posso estar lá trabalhando pra eles, defendendo um cara que matou, estuprou, etc. Uma democracia completa se faz com aceitações, e devemos aceitar que esse tipo de coisa exista, ou nunca seremos uma democracia, se não perfeita, digna de ser chamada de democracia.

P.S - ressalto que, não acho que bandido deve ser protegido, tendo cometido o crime, ele deve ser PUNIDO, mas se a policia não consegue uma investigação boa em questão de produção de provas, se o promotor/procurador não consegue argumentar, será q a Justiça é que é injusta?
Tudo deve estar de acordo com os tramites legais, certo? Aposto que se fosse VOCÊ na sala de audiência, você iria quere isso.
É melhor inocentar culpados que punir inocentes, frase que escutei muitas vezes. E que hoje sinceramente acho válida.

P.S² - não, eu não quero ser advogado quando me formar, eu quero ser promotor público na área ambiental ou defensor público, que é uma profissão instigante mas desvalorizada. Só acho que as pessoas tem que ter mais consciencia e ser menos ridiculas(isso mesmo, RIDICULAS) ao tentar chutar carro de advogado de defesa ou o próprio só por que ele está fazendo seu trabalho. Acho que isso é uma questão de maturidade + educação!







Claro que, eu sou um utópico nato, imagino todas as pessoas compartilhando o mundo, e mesmo que falem que sou um sonhador, sei que não sou o único a ter esse sonho.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Series time: Hawaii 5-0 e The Event

Como está no titulo do blog, séries também são assunto do meu interesse. E muito. É um vicio que tenho, acompanho muitas séries e gosto muito de todas. Mas hoje queria falar especificamente das duas do titulo, ambas séries da fall season de 2010 e que dei oportunidade e quase abandonei.
Ai vem a pergunta: as séries são ruins pra você querer abandonar? não exatamente, não posso dizer que são ruim, porque não são. Embora uma delas seja MUITO melhor do que a outra.


Primeiramente vou falar de Hawaii Five-0. Remake de uma séries dos anos 60(?), a série fala da Five-0, força policial comandada por Steve McGarrett, antigo militar que vai pro Havai depois que o pai é assassinado e faz parte de um tipo de força policial que cuida de casos do submundo do Estado. E ai mora o problema, a grande maioria dos casos são isolados,não havendo propriamente uma historia a ser contada (o 1x12 veio me desmentir, mas tipo, tive que esperar 11 episodios pra um principio de historia. Broxante, não acham? E o piloto foi SUUUUPER empolgante, mas a historia dele só veio ser lembrada no 1x11 e (finalmente) deu as caras no 1x12, como eu falei).
Mas qual o diferencial de H50 e que eu me arrependeria amargamente de abandoná-la?
Os personagens. Steve, Danny(Danno para os intimos xD), Kono(ESSALINDA <3) e até o (um pouco) apagado Chin. Todos são ótimos personagens, que valem a pena ver enquanto trabalham para resolver os casos de cada episodio e ainda tem que resolver seus problemas particulares(problemas com ex-mulher, acusações de crime etc.), e além de tudo eles tem uma quimica INCRIVEL. O destaque claro, é de Steve e Danno, mas todos os outros se encaixam. Tem um episodio que Chin é o unico que acredita em Danny e eu o adoro. Os atores são ótimos e pra mim esse é o diferencial MAXIMO de Hawaii 5-0 e penso que por eles vale a pena continuar, mesmo sem ter historia.

E ai vem The Event, que é uma série cheia de mistérios, cheia de reviravoltas e cheias de historias diferentes que se entrelaçam. Ou seja, apesar de a historia demorar a se desenrolar, ela existe e você fica curioso. Tem a ver com Ets, conspirações governamentais e tem um piloto fantastico e é cheia de cliffhangers. Mas confesso que não gostei do lance do avião ter sido resolvido por ets, confesso que preferia um Heroes da vida xD
Enfim, e porque eu penso em abandonar? Primeiramente que as historias são arrastadas, e as vezes há tanta enrolação que cansa esperar. E apesar dessa vantagem de The Event, ela perde E MUITO com os personagens.
Chatos, não acho nenhum carismatico, não tenho vontade de saber da vida deles. Como ver uma série assim? E também são muitos, o que pode agravar isso que eu sinto. Dividindo em blocos, tem:
1 Sean, Leila e a familia dela(pai "sequestrado" pelo governo, mãe morta por pessoas misteriosas e irmã raptada, e essa é a historia deles, procurar a irmã de Leila, Samantha)
2 O governo, que escondeu um grupo de ets numa prisão e agora tem que se virar pra descobrir o que eles querem e ainda esconder isso da população
3 Os ets, liderados por Sophia, e é meio que em torno deles que os mistérios da série se desenvolvem
4 Grupo misterioso que quer evitar a todo custo que Sophia e seu grupo seja exposto, e que não mede esforços pra impedir isso (inclusive matar, e ai entra a sub-historia de Vicky, uma das assassinas)
Escrevendo assim, até que parece bom, né? Mas nem é, porque os personagens são chatinhos, e a historia arrastada como eu já mencionei. Não sou de abandonar uma série, e ficaria curioso pelo resto da historia (como fiquei com Flash Forward, que só vi até o episodio 12 ou 13 e depois desisti), mas não me arrependeria de abandonar. Certeza.

Ambas estão em hiatus, e voltam em janeiro/fevereiro. Volto firme e forte pra Hawaii 5-0, que terminou de me conquistar quando vi o 1x12, e nem tão firme pra The Event, que eu agradeceria muito se fosse mais agil.



Só ressaltando que, tudo aqui é opinião minha, que pode ser diferente da da maioria das pessoas que assistem ambas. Sempre bom ressaltar isso, né?
Espero que alguem leia, e que goste. Até a próxima o/

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Pernamnbuco e Rio Grande do Sul

Na comunidade de Pernambuco que eu participo, um gaucho criou um tópico falando sobre isso, a semelhança entre esse dois estados. Não fisicamente, não quanto ao clima, mas quanto a certos aspectos de valorização da cultura. Nunca fui no RS, mas falam muito que eles gostam de manter sua cultura viva e tal, e acho isso muito bonito, afinal, nós (pernambucanos) em sua maioria também o fazemos. Por isso peguei esse texto que AMEI, achei foda demais.

Texto de Arthur Ankerkrone

Gaúcho é regionalista?

É fato mais do que conhecido que o gaúcho, muito honrosamente, é o brasileiro que mais valoriza suas origens, isso tanto no dia-a-dia quanto na televisão. Afinal, é lendária e gaúcha a RBS TV, única afiliada da Globo em quem a Globo não manda — pede com jeitinho.

E não é nada raro se ver, no trânsito aqui da distante São Paulo, algum automóvel com um orgulhoso adesivo da bandeira da nação dos Pampas, ou se preferir, do Rio Grande do Sul. Diria que é quase improvável que você veja desfilando em Porto Alegre um carro com a bandeira paulista, ou carioca. Orgulho assim, só se vê mesmo no Rio Grande do Sul, ou, em menor grau, com os mineiros e baianos. Mas ficam longe. Gaúcho é gaúcho. E ai de quem menospreze sua terra.

Mas recentemente, tive uma surpresa, digamos, um tanto improvável: passei alguns dias em Pernambuco, mais precisamente em sua bela capital, Recife, para a transmissão do Carnaval. E lá descobri uma coisa fascinante: existe no Brasil outro povo tão orgulhoso de sua cultura quanto o gaúcho: o Pernambucano.

Carnaval no Recife não tem a invasão do Axé Music, do samba, do funk carioca ou do Rebolation. Carnaval no Recife (chamado exaustivamente por todos de “carnaval multicultural”) é lugar de frevo. Sim, nesta época ouve-se frevo na capital pernambucana basicamente 24 horas por dia, o que é no mínimo peculiar. Ouve-se também o maracatu, mais forte no interior do Estado, ouve-se ciranda, ouve-se o caboclinho. Ouve-se, e dança-se, antes que me esqueça. E existe o emblemático Galo da Madrugada, o megabloco carnavalesco que esse ano uniu entre um milhão e meio e dois milhões de foliões. Vários ritmos, todos com seu estilo, mas todos fortemente ligados à cultura regional. Um espetáculo para olhos e ouvidos.

Café da manhã do pernambucano que se preze tem macaxeira. Tem charque. Tem bolo-de-rolo, uma delícia que se algum não-pernambucano desavisado arriscar a comparação com o conhecido rocambole, estará cometendo uma heresia punível com os maiores castigos. É bom avisar: rocambole em Pernambuco é outra coisa, é salgado.

E esse orgulho todo do pernambucano (acho que para fator de comparação, Pernambuco é que deveria se chamar “Rio Grande do Norte”) reflete-se em tudo. Incluindo a televisão.

Recife tem um bom número de emissoras locais, incluindo afiliadas de todas as grandes redes nacionais. E aí vem a surpresa a que me refiro: as afiliadas do SBT (TV Jornal), Record (TV Tribuna), Band (TV Clube) e a filiada da Globo (Globo Nordeste), desenvolvem programações bastante regionalizadas, com identidades bem distintas das suas matrizes. No caso das afiliadas, isso nem seria uma surpresa em 100%, mas o mais “chocante” está na Globo Nordeste, emissora própria, com identidade própria.

Valorizam-se mais as tonalidades das cores, a cor e a textura de terra batida, tão cara ao habitante do sertão, o estilo da arte dos bonecos de Mestre Vitalino, uma unanimidade estadual. Toda a linguagem audiovisual é muito intensa. A TV e a publicidade em Pernambuco são muito voltadas para seu povo, de uma maneira que só tem par no Rio Grande do Sul. E isso é ruim? Não, de maneira alguma. Como diz um gaúcho que conheço, “capaz que não“.

Outro fato por si só marcante em Recife, desde o início da televisão, é que as emissoras sempre pensaram grande: basta ver a sede da TV Jornal, que nasceu TV Jornal do Commercio, afiliada da Rede Excelsior, com um prédio que não envergonharia sua matriz. Suas instalações até hoje impressionam por seu ar portentoso, refletindo bem o estilo dos grandes estúdios de TV dos anos 1950 - 1960. A Jornal, no passado, chegou a produzir grandes shows com astros de todo o país, e mesmo uma novela, coisa rara fora do famoso “eixo Rio - São Paulo”. Tá, ponto também para o Rio Grande do Sul: a TV Gaúcha, nos anos 1960, também fez o mesmo!

A TV Jornal do Commercio tinha uma concorrente de peso, a TV Rádio Clube, emissora própria da Rede Tupi, que também não deixava por menos. Com a falência decretada de parte das Associadas, em 1980, a emissora teve sua concessão cassada. E aí, vem o mais curioso: injustamente. Era uma das únicas televisões do grupo que não enfrentava nenhuma crise, pelo contrário, era lucrativa e honrava seus compromissos. A justiça se fez vinte anos depois: em 2000, os Diários Associados receberam a concessão de volta, operando agora a TV Clube. Funciona num grande edificio que reúne as emissoras e jornais do grupo em Pernambuco. Sim, é um Estado onde os Diários Associados estão muito vivos e fortes. Não deixa de ser interessante para um paulista ver a foto de seu fundador, Assis Chateaubriand, recebendo os convidados próximo a entrada do prédio. Para nós, de São Paulo para baixo, parece coisa de um passado quase remoto. A Tupi continua viva. No caso de Pernambuco, com sinal da Band. Mas está lá!

E aí chega o caso mais inacreditável da aventura pernambucana: a Globo Nordeste. É mais do que comum vermos o mesmo padrão de programação da TV Globo em todos os locais do Brasil, do corte de cabelo da apresentadora ao desenho do cenário do telejornal. Em Recife, não. Lá, o cenário do NE TV (o Praça TV local) não tem as mesmas cores que vemos no restante do país. Todas as cores são adaptadas segundo o gosto do pernambucano. Os tons de azul, por exemplo, são diferentes. Em horário nobre, vi a Globo Nordeste interromper a programação de rede e entrar com a transmissão do carnaval do Recife, coisa completamente impossível em 98% da rede. O Bom Dia Pernambuco também tem elementos muito característicos no seu cenário, diferenciando-se dos demais Bom Dia.

Pernambuco também é o lar da primeira emissora educativa de todo o país, a TV Universitária de Recife, hoje mais conhecida como TVU. Não tem a mesma qualidade de algumas emissoras comerciais, e sua programação própria, atualmente, é bem reduzida, limitando-se à algumas produções locais dentro da grade da rede, a TV Brasil. Mas isso também não a impediu de parar tudo nos dias do Carnaval e transmitir durante todas as noites o que acontecia no palco do Marco Zero. Enfrentou problemas sérios de ordem técnica, mas estava lá!

O que dá pra concluir de tudo isso? Fácil. Rio Grande do Sul e Pernambuco são dois exemplos que deveriam ser seguidos por todo mundo. Os dois valorizam de maneira belíssima suas culturas regionais, sem excluir a cultura “majoritária”, nacional. Aceita-se o que vem de fora, mas conserva-se com qualidade, honra e orgulho, tudo o que diz respeito às suas raízes. Isso na música, na culinária, nas artes, na televisão, na vida.

O gaúcho é regionalista? É. Mas vi que não é o único.

Eu, que sou paulistano de nascença, e gaúcho de coração, acabei descobrindo que existe um Rio Grande do Sul no nordeste. E um Pernambuco no sul. Virei um pouquinho pernambucano também. Isso deve exemplificar bem o que é ser brasileiro.




Claro que, deve existir muito preconceito no RS, afinal, Pernambuco(o Nordeste num geral) ficou muito tempo flagelado, fazer o que? Ainda assim gosto de acreditar que o pessoal lá é legal, interessante, e apesar de tudo, caloroso.

É isso né, rumando para não esquecer o blog xD

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A volta!

Mais de um ano passou, e eu postei foi nada né? mas é assim mesmo, toda vez eu fico super inspirado e super empolgado com algo, ai quando vai a prática, meio que eu morgo e tal. Estranho né? mas eu sou assim com tudo, até com estudar. Tem horas que eu fico todo inspirado a estudar, ai quando sento que pego o livro pra ler, puff, sumiu a empolgação.
Na época que eu fiz o blog, era pra desabafar sobre uns problemas com meus amigos(?) de Recife. Problemas esses que ainda existem, por sinal. Enfim, passei a noite pensando no primeiro post, no que eu iria colocar (por sinal teve nada a ver com o que eu postei de fato xP) e concretizei. Depois do primeiro, meio que perdeu a graça, e eu deixei pra lá, embora a vontade de revivê-lo sempre viesse a tona. E dai que eu decidi voltar, pra falar não só de mim, da minha vida como do mundo e das minhas séries, lindas <3 qq
Dai que proximo post eu já tenho uma ideia do que fazer, e vou tentar fazer assim, postando vez em quando, sem distâncias muito grandes (tiops 1 ano né xD)

É, welcome back, Diogo(WTF? qq) :D

terça-feira, 6 de outubro de 2009

A estreia!

Poizé, decidi fazer um blog. Acho que como eu sou muito tímido eu acabo guardando muita coisa pra mim xD. Então que lugar melhor pra despejar tudo se não um blog? Talvez ninguém leia isso aqui, mas whatever, pelo menos eu vou me sentir menos pesado.
E por falar em peso, taí um GRANDE problema meu. Não (só :P) o peso físico, mas o peso que eu sinto com relação ao mundo. O porque disso só Deus sabe, mas eu tenho tipo um complexo Clark Kent, de tipo, se sentir culpado pelas desgraças do mundo. Estranho né? mas é assim mesmo, mesmo eu fazendo meu pouquinho pra melhorar o planeta, ainda acho pouco, preciso fazer mais e mais. Mas não faço. Me sinto responsável pelo problema do meio ambiente(principalmente), da população carente, dos idosos, das crianças de rua, dos drogados e até de criminosos as vezes. Coisa de doido sabe? Ai vem o peso, parece q tem um mundo nas minhas costas, tipo Atlas da mitologia grega. Será que é por isso que eu gosto tanto de Smallville? Mesmo com muita gente dizendo que tá em decadência xD.

É, é isso. Primeiro post. Pequeno, eu sei, mas todos vão ser, não sou lá um grande escritor. Mas o que vale é falar/escrever, né?

Ah, e o blog não é só sobre meus problemas, acho que vou falar também dos problemas do mundo -qqq e das minhas amadas séries, por isso o nome do blog.
Então, sejam(quem? os espíritos? D: -n) bem vindos ao meu mundo :D

É isso, techau!

(ah, essa forma de escrever cheia de pontuações eu aprendi com Mary W. do blog bbbonono e achei mara *-*)